Embalado por um céu de novidades
agradeço às nuvens pelas rugosidades da terra.
Agradeço ao fogo pelas cicatrizes
que me lembram do caminho percorrido até o presente momento de respiração desenfreada.
Agradeço ao deus Efêmero, pai do riso e do instante,
que doa sua prole em nome da beleza mais profunda que existe.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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